Os
fundamentos da Psicologia Analítica foram criados por Carl Gustav Jung
(1875-1961), psicólogo e psiquiatra suíço discípulo de Freud, sendo
definida como: “um conjunto de conhecimentos (teoria) que procura
investigar e explicar a estrutura e o funcionamento da psique e uma
categoria de psicoterapia (prática)”. A ênfase da psicodinâmica envolve
os fatores internos da psique. A análise junguiana tem como foco o
sentimento de que algo está errado na vida do paciente, vida esta que
não possui mais um sentido ou propósito. “Envolve, além do tratamento
clínico, o desenvolvimento religioso pessoal e a atenção para com
questões científicas relativas à natureza da matéria, da mente e da
causalidade”. (HALL, 1991, p.11)
Jung concebe o indivíduo como um todo e não como um conjunto de partes, em decorrência, a vida humana consiste no desenvolvimento desse todo até alcançar o mais elevado grau possível de diferenciação e harmonia, de modo que sua personalidade não se dissocie. Assim, o eixo central da Psicologia Analítica é o processo de individuação – processo de busca do indivíduo pelo autoconhecimento mediante integração com os outros indivíduos, pela experimentação espiritual e pela integração com Deus. “Trata-se da busca pela totalidade psíquica (a integração entre consciente e inconsciente)”. (RAMOS, 2002, p. 128).
Jung concebe o indivíduo como um todo e não como um conjunto de partes, em decorrência, a vida humana consiste no desenvolvimento desse todo até alcançar o mais elevado grau possível de diferenciação e harmonia, de modo que sua personalidade não se dissocie. Assim, o eixo central da Psicologia Analítica é o processo de individuação – processo de busca do indivíduo pelo autoconhecimento mediante integração com os outros indivíduos, pela experimentação espiritual e pela integração com Deus. “Trata-se da busca pela totalidade psíquica (a integração entre consciente e inconsciente)”. (RAMOS, 2002, p. 128).
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